Tento disfarçar esse frio na barriga que me devora todas
as vezes que vejo você
Teus olhos são pra mim uma prisão da qual meus sentidos não conseguem fugir
Em pensar que eu pressenti...
Agora eu vivo com o estômago repleto de borboletas
inquietas e famintas,
Incitadas pela tua presença ou pela simples lembrança da tua existência.
O que os teus olhos fizeram comigo?
Se bem que seria injusto culpá-los apenas.
Não é possível inocentar todos os teus detalhes ou livrar-me da sentença de sentir-me assim.
E a punição?
Malditas borboletas!
Joana
Bravim
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