Prefiro fazer o que me dá prazer
Foco o meu olhar para o que atrai o meu instinto
Coisas óbvias me deixam entediada
Apesar dos pés fincados no presente, confesso que o passado é algo inerente a minha condição humana...
Gosto de mergulhos...explorar, ir em profundidade, mas só posso ir até onde me permitem.
Me estenda a mão e descobriremos de almas dadas um caminho para emergir.
Me recarrego por sinergia
Mudo de Polaridade se preciso for
Me faço e refaço no que você quiser, não tenho medo!
Mas só posso ir até onde me permitir.
Não é fácil compreender o que querem de mim, principalmente quando não sabem o que querem.
Não gosto de pessoas que estão metade junto a mim... E a outra metade na dúvida sem saber para onde vai...
Sou muito mais do que o pouco que a sua percepção lhe permite enxergar.
Sinto que minha loucura anda cada vez mais atrelada a minha inteligência;
Que a minha intensidade cada vez mais vinculada a minha razão;
Como isso é possível?
Da mesma forma que várias vertentes improváveis são interdependentes da harmonia do caos.
Talvez eu tenha coragem de dizer o que você não ousa...
Ou Saiba dizer de forma simples o que você não consegue expressar.
Talvez com um olhar eu diga o que da sua boca não sai... E como os meus olhos falam!!!
Dizem tanto e de uma forma tão simples... muito falam da fonte inesgotável que existe em mim.
Me permito ser diferente a cada dia, acordar todos os dias e fluir com a vida...
Dizer o que sinto... porque sinto...
Deixar o peito desaguar quando dá vontade... Muitas vezes, sem o escorrer de lágrimas, só interiormente, na ilusão de manter o mínimo de dignidade.
O “sentir” me move... Só por ele eu falo e calo.
Tenho uma paixão inebriante pelo o que sinto, penso e me torno a cada dia!
Por isso estou sempre sendo complacente comigo mesma.
não é fácil admitir que ao mesmo tempo que isso me realiza também me tira o tino, me perturba...
Estou aprendendo a lidar com os meus “eus” e confesso que o trabalho em equipe não tem sido muito fácil...
Tento fazer dos meus confiltos oportunidades de melhoria, reduzi-los a um ponto no qual a convivência comigo mesma se torne ao menos suportável
Um interior tão pequeno cujo o interior e tão amplo e profundo...
Amo esse mar de especificidades internas
A cada dia descubro um detalhe que me impressiona
Eu: Desbravador de mim.
Joana Bravim