Sigo rumo ao destino certo
A lágrima escorre do canto do olho... A certeza do fim.
Não existe cura descoberta para o tratamento dessa
desilusão
Fadada à morte certa.
Tudo o que acredito sentenciado a
eutanásia.
Projetos paulatinamente em falência
Sinto o veneno da desilusão injetado em minhas veias se distribuindo
pela minha corrente sanguínea;
A pulsação cardíaca acelera descontroladamente a cada
memória do quanto fiz por você
A dor me contorce
A pressão arterial começa a baixar
Tudo está em declínio
Das cores que eu via só resta o cinza, e ainda assim, embaçado.
Sem forças para continuar de olhos abertos
Só cabe a mim render-me ao fim desse amor
E retomar a vida em outro plano astral.
Joanna
Bravim
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