Tem
dias que me sinto tão em carne viva que até o vento que bate em mim dói.
Minha
alma está ferida.
Eu,
parada diante das minhas chagas, traumas, demônios de uma vida.
Diante
de tudo o que fugi, tentei mascarar e esconder por anos a fio.
Catarse.
Não
sei o que dói mais:
_
Encarar tudo o que sempre evitei ou visualizar o meu reflexo diante de tudo
isso.
E
não há nada e nem ninguém que possa me proteger ou ajudar.
É
uma batalha muito árdua e solitária.
Joanna
Bravim
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